Sim, é normal o gato vomitar bola de pelo. No caso, quando o animal começa a ter vômitos frequentes, com ou sem bola de pelo, é ideal que façamos alguns exames para descartar a possibilidade de outras doenças que costumam causar vômitos, como insuficiência renal, doença intestinal inflamatória, pancreatite, problemas hepáticos, verminoses, hipertireoidismo, entre outros.
Ao observar que a frequência de vômitos aumentou, traga imediatamente seu bichano para uma consulta com o Dr. Gerson no Petcetera para que ele verifique o que esta acontecendo com seu bichinho, estamos localizada na R. Padre Raposo, 782 – Mooca, São Paulo #petcetera #petshop #lovedog #lovecat #loveanimals #mooca
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Tosa com máquina ou tosa com tesoura?
Tudo depende de como está o estado do pelo do seu cãozinho, já que pelos com muitos nós, às vezes, necessitam ser tosados com uma lâmina bem baixa para tirar o embaraçado.
Vale lembrar que alguns animais são alérgicos à lâmina. Caso o seu seja, o ideal é que sejam escolhidas lâminas mais altas ou até mesmo as tosas na tesoura.
Outro ponto a observar é o clima da cidade em que você mora. Se faz muito calor, é necessário optar por cortes mais curtinhos, até para facilitar banhos e deixar nossos amigos mais fresquinhos.
A tosa na máquina não estraga os pelos – muito pelo contrário: assim como nosso cabelo, quando cortamos com frequência, ele ganha força para crescer, com os pelos dos nossos peludos é a mesma coisa, a tosa dá mais força ao pelo.
E quando for tosar seu peludo venha para o Petcetera, possuímos uma equipe qualificada para deixar seu pet mais lindo e fofo do que nunca! Venha nos visitar estamos na R. Padre Raposo, 782 – Mooca, São Paulo #petcetera #petshop #lovedog #lovecat #loveanimals #mooca
As unhas dos gatos podem ser cortadas?
As unhas dos gatos podem ser cortadas sim. Porém, esse procedimento deve ser feito por pessoa capacitada para tal função, já que os gatos e cães possuem um vaso sanguíneo que passa dentro da unha – que pode ser facilmente cortado caso a pessoa não saiba o que está fazendo, o que resulta em MUITA dor e sangramento.
Na dúvida, consulte sempre o Dr. Gerson no Petcetera, estamos localizados na R. Padre Raposo, 782 – Mooca, São Paulo #petcetera #petshop #lovedog #lovecat #loveanimals #mooca
Mau Hálito (halitose) em animais de estimação
A boca de seu animal não cheira muito bem? Mau odor pode ser um sinal de problemas sérios, tais como doença periodontal, infecção oral ou sistêmica. Portanto, discuta o problema com seu veterinário.
Mitos comuns: Verdadeiro ou falso?
Mau hálito em pets é normal
FALSO: Mau-cheiro não é normal. Assim como ocorre com humanos, mau hálito em animais de estimação é associado frequentemente a problemas dentários e requer tratamento para assegurar a boa saúde deles.
Pets não precisam de higiene oral frequente
FALSO: Mesmo com limpeza regular feita pelo veterinário, seu animal ainda precisa de escovação para manter o hálito saudável e os dentes brilhantes.
A boca deles se limpa sozinha
FALSO: Apesar de existir enzimas naturais na boca dos animais de estimação, estas sozinhas não manterão as bocas deles limpas. Resíduos se acumulam nos dentes e requerem escovação ou raspagem para manter a boca limpa.
Gatos não precisam de cuidados com os dentes
FALSO: Com frequência, gatos e cães de raças pequenas precisam de maior cuidado com a saúde da boca, em comparação a cães de raças maiores.
Gatos tem mau hálito porque comem comidas com cheiro forte
FALSO: Mau-cheiro na boca do seu gato significa que ele tem um problema de saúde,
e você deve discutir isso com seu veterinário.
PREVENÇÃO É O MELHOR REMÉDIO
Você pode evitar o mau hálito e problemas dentais com cuidado oral frequente. Seu veterinário recomenda escovação diária, pois essa é a melhor maneira de manter a boca do seu bicho saudável. O uso de enxaguantes bucais também é possível, além de dieta para os dentes, aditivos na água e brinquedos de morder que mantém a boca limpa.
Lembre-se, quanto mais você cuidar da boca do seu animal, menos o seu veterinário terá de tratar eventuais problemas futuros.
TRATAMENTO: O QUE SEU VETERINÁRIO IRÁ FAZER
O profissional realizará um exame completo, físico e oral. Se notar sinais de problemas dentários, ele ou ela poderá recomendar um teste pre-anestésico, tais como exame de sangue, além de um eletrocardiograma para assegurar-se que seu bicho pode tomar anestesia, que será necessária. Assim, seu veterinário poderá diagnosticar a origem do problema e adotar medidas para resolvê-lo.
Tenha em mente que, problemas dentários sem tratamento têm sido apontados como origem de doenças mais sérias, cardíacas, hepáticas e renais. Então, se perceber mau hálito ou outros sintomas, marque uma consulta.
Cortesia do Dr. Scott Linick, FAVD, Plainfield Animal Hospital, South Plainfield, NJ
Socorro! Meu cão sofre de TOC?
Assim como ocorre com humanos, cães podem sentir compulsões que causam stress e ansiedade. A seguir, tudo que você precisa saber para lidar com esse comportamento
O Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) em humanos caracteriza-se por pensamentos repetitivos (obsessões) e atividades (compulsões) que geram estresse. Frequentemente, esses pensamentos não se baseiam na realidade, e o comportamento compulsivo interfere nas atividades de uma pessoa.
Acredita-se que a causa – no que se refere a seres humanos – seja multifatorial, e novos avanços tem sido obtidos, no que tange ao tratamento. Como é difícil descrever o pensamento de um cão, classifica-se a versão canina dessa desordem como TCC (Transtorno Compulsivo Canino). O TCC é considerado um bom parâmetro para o TOC. Diversos estudos apontaram paralelos entre as estruturas cerebrais de caninos e humanos afetados pela doença, e até mesmo genes correspondentes foram identificados.
Por exemplo, um comportamento que tem sido estudado é um fenômeno denominado “sucção lateral” *, que ocorre normalmente em doberman pinschers, quando o cão suga repetidamente uma área do corpo ao ponto de interferir em sua rotina. Da mesma forma que com as compulsões humanas, o ato é considerado um método de auto-apaziguamento. Algumas vezes, tais comportamentos são estereotipados, porque são repetitivos e não servem a nenhuma finalidade evidente.
Há outros exemplos, vários em cães de raça pura, que sugerem uma ligação genética. Os comportamentos são estereotipados, porque lhes falta um real propósito, ocorrem com freqüência, e podem impactar a qualidade de vida do animal.
O exame de Ressonância Magnética e outros métodos de diagnóstico têm demonstrado que há diferenças estruturais no cérebro de cachorros afetados, que parecem semelhantes àquelas que ocorrem em cérebros humanos. Um estudo realizado em dobermans até restringiu o problema a um um gene especifico. Se você observou que seu cão apresenta comportamento repetitivo, é hora de recorrer ao veterinário. Como cães não falam, nenhuma informação deve ser omitida no momento do diagnóstico. O TCC só deve ser diagnosticado na ausência de outra síndrome veterinária conhecida.
É importante reconhecer o fato de que existem casos reais de TCC, e que animais afetados necessitarão de tratamento. Entretanto, é igualmente importante estar ciente de que, porque um cão não pode relatar seus pensamentos e comportamentos, é possível que esse comportamento esteja relacionado a uma causa diferente. Imagine que um cachorro esteja se movendo em círculos em decorrência de um problema neurológico, e o dono pense que se trata de TCC. O quadro pode evoluir para qualquer que seja a enfermidade neurológica que ocasionou o comportamento citado, e levar o animal afetado a óbito, pela falta de tratamento adequado.
Cães podem exibir um comportamento que pode ser confundido com TCC, como dores, contusões, problemas neurológicos, dermatológicos ou doenças metabólicas, e estes precisam ser examinados por um veterinário para eliminar a possibilidade da ocorrência de tais enfermidades. Seria uma tragédia se o tratamento para TCC fosse iniciado precocemente, antes de se verificar a existência de outras mazelas.
Por favor, leve seu cachorro ao veterinário se notar comportamentos repetitivos, pois independentemente da causa, seu animal merece tratamento.
Fonte: Kathryn Primm, MV
Por que os cães demarcam território?
Os cães podem fazer xixi por vários locais porque o xixi dos cães contém substâncias que dizem algo a outros cães. É uma forma normal de comunicação! Informa o estado sexual; mostra que aquele território já tem dono; informa quem é o animal que manda naquele território, quando existe mais de um animal no local. Há formas de evitar os xixis indesejados, como limitar o acesso a certo ambiente, castrar e usar produtos educativos.
Melhor banho para seu pet
Com modernos equipamentos, prestamos serviços de alta qualidade e satisfação ao cliente. Seu Pet é tratado com carinho por profissionais experientes e completamente capacitados.
Produtos de excelente qualidade e profissionais especialistas em tosa fazem com que seu pet fique cada vez mais lindo, limpinho e perfumado.
Sempre que necessário, os banhos e tosas são feitos com acompanhamento de nossos veterinários. Animais velhinhos e que merecem muito cuidado, serão sempre muito bem atendidos aqui!
O banho e tosa do Petcetera vem se destacando na região da Mooca zona leste de São Paulo, venha conhecer nossos serviços e confira a diferença.
Seu Pet não vai querer tomar outro banho depois de conhecer o Petcetera. Ligue agora e marque um banho delicioso para o seu amiguinho: (11) 2604-6616
Atenção com a areia sanitária do seu gato
Mesmo que você tenha apenas um gato em casa, é necessário ter pelo menos duas bandejas sanitárias, para facilitar seu acesso pela casa. O comprimento da bandeja sanitária deve ser de quase duas vezes maior que o gato, e escolha bem o local onde irá colocá-la, pois não deve trocá-la de lugar. Coloque uns 05 (cinco) centímetros de areia, serragem, sílica ou granulado sanitário na bandeja de seu gato. Os dejetos da bandeja sanitária devem ser retirados duas vezes ao dia e o granulado trocado completamente uma vez por semana, pois seu gato, com certeza, preferirá usar uma bandeja sanitária bem limpa. Lave sempre a bandeja com um detergente suave antes de renovar o granulado.Não interrompa seu gato quando ele estiver usando a bandeja sanitária. Caso ele esteja fazendo suas necessidades fora dela com muita frequência, procure um veterinário no petcetera eles vão dar o melhor atendimento para seu peludo, pois ele pode estar com algum problema de saúde. A Dra Adrianne e o Dr Gerson possuem uma vasta experiência, marque agora sua consulta: (11) 2604-6616
Maneiras de seu cachorro mostrar que te ama
Pulando em você
Apesar deste comportamento não ser desejável por nós, para os cães essa é uma forma de demonstrar afeto, carinho e amor. Quando são filhotes, os cães tem o hábito de lamber o rosto de suas mães. Pular em você é um vestígio deste comportamento, tentando alcançar seu rosto, reconhecendo você como uma figura materna ou paterna.
Fazendo contato visual
Cães desconhecidos em geral não olham diretamente nos olhos de outros cães, isso pode ser um sinal de confronto ou desafio, porém o contato visual entre um cachorro e uma pessoa que já se conhecem, em sua maioria, tem outro significado. Quando o cão se acostuma a olhar para você e se deparar com um olhar carinhoso, que transmite amor, ele irá procurar e buscar pelo seu olhar, pois saberá que sempre que olhar em seus olhos irá receber amor ao encontrá-lo.
O que é tosse dos Canis ou Gripe dos Cães???
É uma doença respiratória, altamente contagiosa, causada por vírus e bactérias.
O contagio se dá através do contato direto ou pelo ar.
Os animais idosos e os filhotes estão entre os mais susceptíveis, mas todo animal estará sujeito a contrair esta doença, desde que esteja imunossuprimido (estressado, doente, sem vacina, tomando medicamento imunossupressor).
Nos meses mais frios, devido ao frio e ao clima mais seco, é que temos um aumento da incidência desta doença.
A alta concentração de animais em um local pouco ventilado favorece a transmissão, por exemplo: canis, petshops, hotéis, exposição de animais e etc.
Os sinais mais comuns são as crises de tosse curtas, que podem ser seguidas de engasgos ou vômitos e pioram com o exercício, excitação ou até mesmo pela pressão da coleira sobre o pescoço. Os sintomas surgem de 3 a 10 dias após o contato e podem persistir até 3 ou 4 semanas.
O diagnostico se dá através dos sinais clínicos e pelo histórico do animal. Sendo os exames complementares necessários somente em casos onde haja complicações dos sintomas.
O tratamento, em casos simples, requer somente repouso para não irritar as vias aéreas já comprometidas. Também podem ser usados os supressores da tosse e inalação quando possível. Já nos casos mais complicados poderão ser utilizados os antibióticos, mucolíticos ou até mesmo broncodilatadores. Tudo depende do estado em que o animal se encontra e os exames complementares revelarem.
A prevenção é a melhor arma contra esta doença. Sendo a vacinação a mais importante delas. A vacina deve ser aplicada em animais sadios pois, caso contrário, não surtirá o efeito nenhum. Há no mercado 2 tipos de vacina: a intranasal e as injetáveis. Estas vacinas devem ser repetidas anualmente para uma boa prevenção.
Outra forma seria manter o animal em locais limpos e arejados, sem uma concentração de animais em que se desconhece o estado de saúde; tomar cuidado ao hospedarem seus animais em hotéis; ao levarem em exposições e nos parques onde há muitos animais desconhecidos.